Adolescentes amestrados

Juízes adotam linguajar das ruas para orientar menores infratores

“Se você não tomar jeito, vai voltar pra rua e acabar levando uns pipocos (tiros)”. O alerta, por mais estranho que possa parecer, é feito por uma magistrada. Para se fazer entender nos interrogatórios de menores, a juíza Luciana Fiala de Siqueira Carvalho procura falar a língua dos meninos de rua em vez de usar os tradicionais jargões jurídicos.

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Comentário de papai Nestor:

De onde venho, tem um lingüajar que qualquer pirralho entende. E atende pelo nome de “cinta”.